sábado, 4 de janeiro de 2014

O Editor - JD Lucas

O Editor
Trabalhando com o autor para um texto claro, legível e acessível*
A seguir, vamos abordar algumas questões a respeito do papel do editor na finalização do original. O editor é aquele profissional responsável por apontar soluções para os problemas no texto depois que o autor já fez a sua parte.
1.      Um texto não é um amontoado de palavras, não deveria ser!
Um escritor precisa extrair da linguagem o que de mais expressivo ela pode oferecer. Isso significa trabalhar o texto até a última sentença, cortar palavras, jogar com as vírgulas, parágrafos, até alcançar o ritmo, seu andamento próprio. Isso também se aplica às ideias e à forma como elas são expressas. Cada palavra guarda seus significados. Combinadas, palavras formam redes de significação. A palavra trama, dentre os seus múltiplos sentidos, quer dizer rede, conjunto de fios entrelaçados. Fios são ideias, ideias se entrelaçam para compor o texto.
Quanto mais um escritor entende o que seu texto quer expressar, mais se aproxima do que chamam estilo. Seu estilo é sua identidade textual, por assim dizer. O estilo é construído ao longo da vida, e toda experiência contribui para sua formação: mais importante é saber compreender a linguagem das coisas; entender como os objetos, pessoas, elementos em geral se comunicam. Por isso o estilo é algo pessoal, está intrinsecamente ligado a quem é o sujeito, suas experiências e disposições.
Pense em seus autores preferidos.
Agora se pergunte por que gosta deles, e não de outros. Observe como esses autores fazem para que o texto se comporte da forma como você lê, que tipo de ideias expressam, e principalmente, COMO expressam essas ideias. Isso é estilo.
Esses autores, todos eles, tiveram um editor, alguém que operou na finalização do livro dando ao texto uma espécie de direção. Editores, em geral, são invisíveis; você não sabe quem são, como agem, ou em que pontos realmente interferiram, mas eles estão presentes, e são imprescindíveis se você quer um texto claro, inequívoco, sem arestas desnecessárias. Encare o editor como o mestre lapidário que vai sugerir a melhor forma de aproveitar seu diamante.
O editor é aquele que procura entender a mensagem que o autor quer passar e que, por conta da experiência com a leitura de vários autores, é capaz de apontar soluções para os problemas de concordância e sentido que possam prejudicar a leitura.
2.      Um texto bem escrito é aquele que diz o MÁXIMO com o mínimo de palavras.
Chama-se princípio de economia das energias criadoras. Se analisarmos bem, faz bastante sentido: escrever um texto com mais palavras do que o texto exige é exagero e pode torná-lo excessivo, enfadonho. Se você se meteu a fazer uma coisa dessas — escrever — deve ter em mente que leitores, quando não gostam de um texto, costumam abandoná-lo prontamente, pois sabem que há outros textos melhores que satisfarão suas necessidades existenciais e de entretenimento.
Editoras costumam ter menos paciência ainda com textos mal acabados. Hoje, com a facilidade da publicação e a enxurrada de originais entupindo suas caixas de e-mail, elas precisam adotar critérios mais específicos para escolher o que vão publicar; e talvez o critério mais importante nesse caso seja o grau de acabamento de um texto. Ou seja: quanto mais bem acabado, menos trabalho a editora terá, e portanto, mais chance o original terá de ser lido e publicado. Daí a importância de um olhar profissional sobre o texto antes da submissão do original às editoras. Adquirir.
Para quem vai investir na autopublicação, funciona da mesma forma: não é por que tem mais liberdade para tratar o texto que o autor deva relaxar em um original mal acabado. Ninguém deveria investir dinheiro em um livro se não deseja que ele atenda aos padrões editoriais do mercado. A diferença entre um livro qualquer e o seu livroestará relacionada diretamente ao cuidado com que você o tratou durante a escrita e a edição.
Isso nos leva ao próximo passo:
3.      Escritores devem ler.
Não adianta: se você não gosta de ler, mas mesmo assim se julga um escritor, você provavelmente está equivocado. Seria mais proveitoso que procurasse outra atividade.
É no contraste com a estética do outro que percebemos nossa própria estética. Escritores são movidos por ideias. E ideias, muitos as têm. Escritores são aqueles que colocam suas ideias à frente de seus rostos, abrem mão de si para alcançarem-se no que têm de mais íntimo. São criadores. A pior coisa que pode acontecer a um criador é não estar à altura dos seus contemporâneos: corre o risco de repetir os erros que outros já cometeram e mostraram como podem se tornar acertos.
Os livros que lemos são nossas criaturas. Precisam de nós para fazer sentido. É no contato com nossos pares — sim, esses seres estranhos a que chamamos escritores—que aprenderemos a tornar nossas ideias ainda mais seguras.
4.      A chave da inspiração é manter-se nutrido de boas ideias.
Essas são colocações um pouco óbvias, até repetitivas. Uma volta rápida pela web e você encontrará vários artigos da mesma natureza.
Levando-se em consideração que você tenha terminado seu livro e queira publicá-lo, tanto para chegar a uma editora tradicional, como num esquema de auto-publicação (selfpublishing), a próxima etapa será submeter o seu original a pessoas que possam emitir uma opinião válida sobre o que você escreveu. É um momento interessante pra testar a reação de seus amigos, boas ideias podem surgir daí.
Seus amigos, no entanto, não oferecem a isenção necessária para detectar problemas mais específicos do texto. Para isso, você precisa de um editor.
Pela sua experiência, o editor será capaz de apontar soluções para os problemas de expressão do seu original, basicamente esforçando-se para compreender o que você diz, sugerindo, quando for o caso, maneiras mais eficazes de usar palavras e conceitos. Um editor deverá surgir quando, depois de terminado e revisto o conteúdo, o autor atingir o ponto cego, em que através da sua intervenção não seja mais possível melhorar o texto, mesmo que haja ainda problemas com a escrita; essa situação costuma apresentar os seguintes sintomas:
  1. a.      O autor modifica o texto inúmeras vezes até descobrir que a primeira forma estava melhor;
  2. b.     Desânimo generalizado em relação à própria escrita, não raro ocasionando abandono do texto;
  3. c.       Tendência para achar que tudo o que foi escrito é inútil e merece ser rasgado/apagado/deletado/excluído da face da Terra e do mundo das ideias.
Com uma visão nova, o editor o ajudará a encontrar o caminho certo para um texto bem escrito.
5.      Como trabalha um Editor?
Bom, cada profissional tem seus métodos, mas todos eles partilham do mesmo princípio que é o de ler o original atentamente, fazer anotações e sugerir soluções para problemas encontrados no decorrer da leitura. Isso vai desde uma sugestão de troca de palavras, uso de pontuação, até organização dos parágrafos, divisão dos capítulos e elucidação de ideias. O editor acompanhará seu texto atentamente, do título ao ponto final.
De minha parte, costumo trabalhar de duas formas. Quando o autor mora no mesmo estado que eu — no caso, o Rio de Janeiro —, marcamos um encontro e, depois que fiz leitura e as anotações sobre o texto, nos sentamos — pode ser em um café ou lugar mais calmo — e, cada qual munido de uma cópia, vamos comentando as passagens com as sugestões formuladas. Para o caso de distância geográfica que inviabilize o encontro, nos falamos via skype, que é uma ferramenta simples e funcional para esse tipo de coisa. De qualquer maneira, o autor recebe por email todas as anotações que o editor fez; a partir daí, terá novos parâmetros para finalizar o texto, certamente com um original enriquecido e pronto pra enfrentar o olhar do leitor atento e das editoras.
Entre em contato comigo se você acredita que o trabalho de um editor pode melhorar seu texto.
Grande Abraço,
JD Lucas

Livraria Leitura

Inaugurada em 1967 na Galeria do Ouvidor em Belo Horizonte vendendo livros novos e usados, a Livraria Leitura foi uma das primeiras do Brasil no conceito megastore, que consiste em lojas acima de 1.000 m² e grande variedade de produtos de cultura e entretenimento. Líder de mercado no ramo de livrarias em Minas Gerais, Centro-Oeste, Paraíba e Maranhão, a Leitura adotou uma audaciosa política de expansão que a colocou entre as maiores redes do Brasil.

Do faturamento total da empresa, aproximadamente 49% das vendas de varejo são de livraria. Para este ano a estimativa é de vender 4 milhões de livros  no varejo e mais 800 mil no atacado.

Em 2013 a Livraria Leitura ganhou o prêmio Top of Mind de Minas Gerais, realizado pela revista Mercado Comum, na categoria livraria e papelaria com 84,2% de lembrança do público. A participação da empresa na premiação é frequente desde 2001, ano em que foi criada a categoria destinada às livrarias e papelarias, e desde então manteve o primeiro lugar em todas as edições.

Com uma forte politica de expansão a Leitura ampliou a loja do Shopping Del Rey para 1.800m² em 2 pisos e estão previstas para 2013 mais 2 lojas: Golden Square Shopping em São Bernardo do Campo (SP) e Taubaté Shopping em Taubaté (SP)


Para 2014 estão previstas mais 6 inaugurações, sendo 2 no estado de São Paulo, 1 em Rondônia, 1 no Rio de Janeiro e 2 no Nordeste. A rede tem atualmente 42 lojas distribuídas em 12 unidades da Federação, sendo 11 unidades em Belo Horizonte (MG), 3 em Contagem (MG) 2 em Betim (MG), 1 em Governador Valadares (MG), 1 em Ipatinga (MG), 1 em Juiz de Fora (MG), 1 em Uberlândia (MG), 1 em Sete Lagoas (MG), 7 em Brasília (DF), 2 no Rio de Janeiro (RJ), 1 em Jundiaí (SP), 2 em Campinas (SP), 1 em Vitória (ES), 1 em Goiânia (GO), 1 em Campo Grande (MS), 2 em Salvador (BA), 1 em Fortaleza (CE), 1 em João Pessoa (PB), 1 em Maceió (AL), 1 em São Luís (MA), e conta ainda com a Leitura Distribuidora de Livros e o atacado de papelaria PLM.

Com o crescimento da rede em nível nacional e atuando em um mercado cada vez mais competitivo, a Leitura investe cada vez mais em seus colaboradores, fazendo treinamentos periódicos com a equipe tendo em vista o constante aperfeiçoamento profissional de sua equipe.

A Leitura desenvolveu seu programa exclusivo de fidelização, o "Sempre Leitura", no qual o cliente acumula pontos e troca por produtos ou descontos em suas compras nas lojas da rede. Em Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Jundiaí e Fortaleza o cliente também poderá optar por acumular pontos programa Dotz.

Hoje as lojas são centros de cultura e entretenimento para toda a família. As megastores oferecem uma enorme variedade de produtos, chegando a 100 mil itens entre livros, revistas, filmes, música, games, informática, papelaria, jogos e presentes. Conta com espaços de entretenimento como cafés, acesso a internet, ambientes para leitura, sessões de autógrafos e eventos culturais, se tornando ponto de encontro para um público altamente qualificado.

Leitura é muito mais que uma livraria.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A polêmica das biografias

Sugerido por Assis Ribeiro
Da Carta Capital
A polêmica das biografias

A liberdade de expressão está sujeita aos limites impostos pelas demais prerrogativas dos cidadãos: honra, privacidade etc.

por Luiz Gonzaga Belluzzo
A jornalista Hildegard Angel fulminou no Twitter: “Num país em que a Justiça é caolha, não dá para liberar geral as biografias de bandeja pros grupos editoriais argentários”.
A controvérsia em torno das biografias é a prova provada da desditosa barafunda institucional que atormenta o Brasil. Nos códigos das sociedades modernas, aquelas que acolheram os princípios do Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão está sujeita aos limites impostos pelas demais prerrogativas dos cidadãos: a privacidade, a honra, o direito de resposta a ofensas e desqualificações lançadas publicamente contra a integridade moral dos indivíduos.
Em 17 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirmava: “O desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum”.

Em 2008, escrevi um artigo para celebrar os 60 anos da declaração. Naquela ocasião, percebi claramente que os fantasmas dos traumas nascidos das experiências totalitárias dos anos 1930 ainda assombram os homens, seus direitos e liberdades.
Segundo a declaração, são consideradas intoleráveis as interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência – atenção! –, tampouco são toleráveis ataques à sua honra e reputação. Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques. O cidadão (note o leitor, o cidadão) tem direito à liberdade de opinião e de expressão. Esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
É proibido proibir, assim como é garantido o direito de retrucar e processar. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, sugeriu a imposição de pesadas penas pecuniárias aos detratores “argentários” que se valem das inaceitáveis demoras da Justiça.
No Brasil de hoje não impera a expressão livre das ideias, mas predomina o que Deleuze chamou de Poder das Potências. Já tratei aqui desse tema, mas vou insistir. Nos tempos da sociedade de massa e do aparato de comunicação abrigado na grande mídia, as Potências estão desinteressadas em sufocar a crítica ou as ideias desviantes. Não se ocupam mais dessa banalidade. Elas se dedicam a algo muito mais importante: fabricam os espaços da literatura, do econômico, do político, espaços completamente reacionários, pré-moldados e massacrantes. “É bem pior que uma censura”, continua Deleuze, “pois a censura provoca efervescências subterrâneas, mas as Potências querem tornar isso impossível”.
Nos espaços fabricados pelas Potências não é possível manter conversações, porque neles a norma não é a argumentação, mas o exercício da animosidade sob todos os seus disfarces, a prática desbragada da agressividade a propósito de tudo e de todos, presentes ou ausentes, amigos ou inimigos. Não se trata de compreender o outro, mas de vigiá-lo.  “Estranho ideal policialesco, o de ser a má consciência de alguém”, diz Deleuze.
As redes sociais, onde as ideias e as opiniões deveriam trafegar livremente, se transformaram num espaço policialesco em que a crítica é substituída pela vigilância. A vigilância exige convicções esféricas, maciças, impenetráveis, perfeitas. A vigilância deve adquirir aquela solidez própria da turba enfurecida, disposta ao linchamento.

A Declaração dos Direitos Humanos, na esteira do pensamento liberal e progressista dos séculos XIX e XX, imaginou que a igualdade e a diferença seriam indissociáveis na sociedade moderna e deveriam subsistir reconciliadas, sob as leis de um Estado ético. Esse Estado permitiria ao cidadão preservar sua diferença em relação aos outros e, ao mesmo tempo, harmonizá-la entre si, manter a integridade do todo. Mas as transformações econômicas das sociedades modernas suscitaram o bloqueio das tentativas de impor o Estado ético e reforçaram, na verdade, a fragmentação e o individualismo agressivo e “argentário”. Assim, a “ética” contemporânea não é capaz de resistir à degradação das liberdades e sua transmutação em arma de vigilância e de assassinato de reputações.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Escritor Josmar Eugênio Bispo - Bienal Salto Literário 2013

Escritor Josmar Eugênio Bispo, confirma presença na Bienal Salto literário - 2013.

O livro Escolhas sintetiza a importância de decisões que podem mudar nossa vida em uma simples ação adotada para efetivá-la. O que cada um de nós é hoje, seja no âmbito profissional ou pessoal, é consequência de escolhas que efetivamos ontem. Este livro oferece respostas às suas indagações e também um novo estímulo à sua maneira de decisão. Escolhas leva o leitor a parar por um instante e refletir as prioridades e iniciar um processo de auto renovação de decisões que podem alterar destino de sua vida. 


Tive a oportunidade de compulsar capítulo por capítulo, e a conclusão que tenho chegado é a que trata de uma obra realmente atualizada inspiradora e profundamente coerente tornando muito oportuna. A sucessão de conceitos emitidos de uma forma logica e até didática é muito interessante. Amigos a leitura de bons livros não é apenas "Recreio" é aumento de conhecimento e progresso de inteligência, seja com a leitura da bíblia sagrada ou de livros sadios que alimentam a nossa alma e nosso intelecto.
Pr. Emilio Carlos Cutolo, OBPC, Salto

Chega Bernardo!
Vai pro chuveiro!

“Superação é ter a humildade de aprender com o
passado, não se conformar com o presente e
desafiar o futuro”.


Quem já leu o livro “Bernardinho, transformando suor em Ouro
(2006)”, sabe muito bem o que se esconde atrás desta frase. O livro é
recheado de experiências motivadoras, que nos levam a acreditar que
só se tornam vencedores aqueles que acreditam que podem fazer a
diferença. Li o livro pelo menos três vezes e recomendo a todos que
desejam se tornar pessoas excelentes.
Segundo (REZENDE, 1996), isto foi o que falou várias vezes
Benedito da Silva, o Bené, treinador da categoria de base da equipe do
Fluminense, no Rio de Janeiro, para Bernardo Rocha Rezende, o
Bernardinho, técnico da Seleção Brasileira de vôlei: “Quando estamos
dispostos a realizar nossos sonhos, podemos dizer que estamos
determinados a tornar um sonho realidade”. Foi o que aconteceu com
Bernardinho. Ele conta em seu livro que tinha um espírito resmungão,
que brigava muito, buscando maior empenho de seus companheiros
de equipe, porém, seus palpites e suas incansáveis discussões levavam
seu treinador a mandá-lo para o chuveiro mais cedo. O treinador parava
o treino e dizia: “Chega, Bernardo! Vai pro chuveiro!” (Rezende, 1996,
p. 29). Bernardo acreditava ser vítima da intolerância do treinador, mas,
para um treinador de visão holística, aquilo era somente um teste de
persistência e determinação de seus treinados......Continua 


Bienal Salto Literário 2013

A Bienal Salto Literário, feira de livros de ocorrência bienal, sempre em anos impares, tem como objetivo consolidar o intercâmbio cultural e profissional, abrindo um espaço que permitirá a disseminação literária e o incentivo do mercado editorial na Estância Turística de Salto. Essa visão promove o estímulo ao interesse da população pela literatura, ciência, artes e cultura e possibilita à comunidade, o acesso gratuito a bens e atividades culturais, além de fortalecer a produção cultural local e regional. O evento terá como foco principal a valorização da literatura, reforçando a importância do livro e da leitura na formação do ser humano, sua personalidade e sua identidade. 

A Feira acontece em local público, Praça Paula Souza, em frente ao Paço dos Taperás, na Estância Turística de Salto, em uma área coberta montada especialmente para abrigar stands das editoras, com a finalidade de proporcionar o acesso gratuito da comunidade a todas as atividades propostas, oferecendo maior comodidade e segurança aos expositores e visitantes e um palco para apresentação de temas como Palavra Cantada - acústico com artistas locais / homenagem a um escritor -; recitais, performances de dança e cameratas. Para tanto, utilizam-se coberturas em lona, tipo pirâmide, que vão cobrir parte da praça. 

Assim, serão disponibilizados: estandes de comercialização de livros - 10 bancas distribuídas por toda a praça; recanto de autógrafos - para lançamento de livros e sessões de autógrafos, no auditório do Paço dos Taperás; Café Filosófico no Paço dos Taperás - local que também abriga a biblioteca e também vai abrigar exposições e palestras; palco externo - para espetáculos musicais, de teatro e dança. Além disso, o lay-out da feira vai contar com um projeto voltado à acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência sensorial e motora.
Objetivos específicos:
  • Promover e valorizar o livro como produto cultural;
  • Estimular o interesse pela literatura, desde os clássicos até os mais novos lançamentos do mercado editorial;
  • Despertar no público infanto-juvenil o interesse pela leitura, pela ciência e pelas artes através de práticas lúdico-pedagógicas e oferta de atividades culturais;
  • Possibilitar à  comunidade o acesso gratuito as atividades culturais oferecidas;
  • Oferecer ampla e qualificada programação cultural, de entrada gratuita, de interesse para todas faixas etárias e todos os segmentos da população;
  • Incentivar o surgimento de novos talentos nas diversas áreas artístico-culturais;
  • Estimular e difundir a produção artística, literária, cultural, intelectual local e regional;